sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Editorial

O homem entre a razão e a emoção


      Segundo os estudiosos do comportamento humano, o homem sempre agiu tomando suas decisões movido pela razão ou pela emoção, sem dúvida, são dois sentimentos marcantes e extremamente dominantes em todo ser humano, e que afloram constantemente conforme a situação e o nosso estado de espírito.
      Esses dois sentimentos extremos exigem do homem, que tem o dom da racionalidade, uma tomada de posição quanto ao seu proceder, diante de todo e qualquer fato. Agir pela razão ou pela emoção? Eis a questão.
      O bom senso, a cautela, a responsabilidade e uma boa e necessária reflexão, quanto às conseqüências das nossas atitudes, devem ser colocadas como parâmetros para que a razão seja priorizada.
      Priorizar a razão colocando-a como meta, significa agir com segurança e convicção de que os resultados e as conseqüências das nossas atitudes serão benéficos para o autor e a comunidade em geral.
      Vale ressaltar que enquanto a razão nos qualifica para toda e qualquer decisão, contemplando-nos com resultados satisfatórios, o mesmo não acontece quando agimos movidos pela emoção.
      A emoção, embora presente no sentimento humano, deve ser encarada e conduzida com muito cuidado e dosagem suficiente, para que nossas atitudes não extrapolem princípios de ordem legal com conseqüências e prejuízos danosos e irreparáveis para o autor e a sociedade em geral.
      Neste editorial, buscamos destacar estes dois sentimentos: RAZÃO E EMOÇÃO, que como dissemos, são marcantes e extremamente dominantes em todo ser humano.
       A razão, como se sabe torna o homem inatingível e vitorioso em suas atitudes.
       A emoção, como pudemos constatar, pode nos conduzir ao erro e prejuízos danosos e irreparáveis.
      Diante dessas possibilidades, cabe ao homem escolher qual caminho seguir: o da RAZÃO ou o da EMOÇÃO. A propósito, vale aqui ressaltar como um alerta ao podo de Medeiros Neto: A escolha dos nossos governantes, trata-se de uma decisão séria e que exige do eleitor agir pela razão e nunca pela emoção.
       Votando num candidato movido pela emoção, o eleitor está fadado a escolher um candidato muitas vezes despreparado, demagogo, hipócrita e corrupto, e sem nenhum compromisso com a causa pública.
       Cabe aqui uma pausa para meditação: Vote pela razão, analise os candidatos, verifique o seu passado, verifique o seu histórico político, verifique se ele é ficha limpa ou ficha suja.
        Pode ser uma advertência, pode ser um padrão de honra.


Cristiano Ottoni

1 comentários:

bene agrovila perobinha disse...

valeu cristiano medeiros precisa de homem do seu carater fora pablo e eliezer

Postar um comentário

Este site não publica mensagens obscenas e palavras de baixo calão nem ofensas. Pense bem no que vai escrever antes, pois mensagens fora destas regras não serão aceitas.

Pesquisar este blog

Marcadores

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Grocery Coupons