Você daria maconha ao seu filho?
O MOVIMENTO NACIONAL CONTRA A LIBERAÇÃO DA MACONHA nasceu de forma simples e direta: uma corrente do bem que se formou a partir de amigos, familiares, colegas de trabalho, escolas, universidades, movimentos sociais, organizações voluntárias e não governamentais, além de pessoas de fé das mais diferentes crenças e religiões.
O movimento atua em defesa da diversidade cultural e dos direitos humanos: da liberdade! O movimento declara nossos direitos de escolha e de organização social e política, acima de todas as diferenças religiosas e sectárias. Por isso o Movimento se declara ecumênico e supraparptidários. Em nome da democracia e do uso dos direitos fundamentais, organiza-se através deste movimento pacífico e ordeiro, visando dar volume às vozes que se levantaram em cada região deste imenso país! É o povo brasileiro em um único brado!
Convidamos a todos que desejam somar forças conosco para organizar um gigante ovimento e
declarar ao Brasil e ao undo que nós dizemos NÂO à macoha e SIM à VIDA!
Nosso país hoje se depara dom a real ameaça de um colapso social. Forças políticas se organizam através dos mais antagônicos discursos pela liberação da maconha. Outros defensores dessa insensata proposta se manifestam com alguma relevância. Marchas são organizadas, levando aos holofotes da mídia o seu grito inconseqüente.
Alguns políticos, já agastados da responsabilidade que enseja a vida pública - talvez na esperança de recuperarem o prestígio há muito apagado - também têm encabeçado o movimento pela liberação, com argumentos superficiais, Falam de liberação, mas acabam por defender o aprisionamento cada vez maior dos dependentes. Citam outros países, quando não há êxito em nenhum deles. Que tipo de liberdade advoga a escravidão?
Segundo fonte do site Bahia Notícias, o vereador Cristiano Alves da Silva Pinto, o Pintão (PMN), do município de Medeiros Neto, voltou a defender o plantio e consumo da erva Cannabis Sativa, a maconha. Consumidor da droga há 20 anos, "um (cigarro) de manhã cedo, outro ao meio dia e mais um de tardezinha", o vereador destacou que a legalização do plantio por cooperativas poderia ser um vetor de desenvolvimento agrícola para o estado.
Em pronunciamento na Câmara Municipal, destacou haver ótima qualidade na maconha ilegalmente produzida no sertão da Bahia. Para ele, a droga produzida artesanalmente é boa" também para a saúde de quem fuma, pois os traficantes não estão preocupados com a qualidade, colocam química na maconha, o que prejudica, fica ruim", disse em entrevista ao jornal A Tarde, "Eu mesmo sou uma prova de que o usuário pode ocupar cargo público ou fazer qualquer atividade", ressaltou.
Enquanto o Vereador da cidade de Medeiros Neto continua catequizando novas vítimas para usar a erva do capeta, as drogas continuam a assolar a sociedade. Os dependentes não tem acesso a medidas públicas e eficientes de tratamento, e o tráfico ainda é forte fonte de renda para muitos jovens. Na atual conjuntura o Brasil não tem condições de fiscalizar ou mesmo colocar em prática políticas públicas que liberem o uso da maconha - haja vista a ineficiência das polícias no país e a nossa incapacidade de coibir até mesmo a corrupção no sistema político brasileiro.
Nossa omissão pode custar caro para as próximas gerações. A necessidade de organizar um MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA é URGENTE! Dentro de todos os princípios e preceitos constitucionais, conclamamos toda a sociedade brasileira a participar, pois o futuro do Brasil está em nossas mãos!
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